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Didi, Dedé, Mussum e Zacarias presenteavam a molecada com uma média de duas produções por ano, uma no verão e outra nas férias de julho.
Em setembro de 1983, Renato Aragão se separou de Dedé, Mussum e Zacarias tanto na televisão quanto no cinema. O motivo foi dinheiro: a empresa de Renato recebia 80% dos lucros de tudo o que envolvia a marca. Os Trapalhões, cabendo ao trio apenas 20%. A briga fez a audiência do programa de televisão despencar 8%, mas no cinema a separação foi mais devastadora. No verão de 1984, Renato estrelou O trapalhão na arca de Noé, que foi visto por 1,8 milhões de pessoas. Já Dedé, Mussum e Zacarias lançaram a produtora Demuza, com o filme Atrapalhando a Swat, que teve 1,1 milhões de expectadores. Pra se ter idéia do fraco resultado, no filme anterior, O cangaceiro trapalhão, com os humoristas ainda juntos, 3,4 milhões de pessoas pagaram ingressos. A separação, prejudicial para todo mundo, acabou em fevereiro de 1984, quando os trapalhões voltaram a ser um quarteto.
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